ANIVERSÁRIO DE GONZAGUINHA. Saudações, Se vivo fosse, Gonzaguinha teria completando dia 22 de setembro, 67 anos.- Aniversário do Imortal "Moleque Gonzaguinha'. Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior nasceu em 22 de setembro de 1945, no Rio de Janeiro.
Hoje, mais um dia feliz e especial em nossas vidas é
ANIVERSÁRIO DE GONZAGUINHA. Saudações, Se vivo fosse, Gonzaguinha teria completando dia 22 de setembro, 67 anos.- Aniversário do Imortal "Moleque Gonzaguinha'. Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior nasceu em 22 de setembro de 1945, no Rio de Janeiro.
O Brasil comemora nesta quinta-feira, dia 13 de setembro, o Dia Nacional da Cachaça. A data foi instituída pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados em outubro do ano passado, após aprovação do projeto de lei do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC).
A escolha da data tem explicação histórica. Em 13 de setembro de 1661, uma revolta popular contra a colônia portuguesa levou à legalização da cachaça, que era proibida até então. Tal episódio ficou conhecido como “Revolta da Cachaça”.
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Entre os argumentos do autor do projeto, está a luta pelo reconhecimento da cachaça no mercado internacional como bebida exclusiva e genuinamente brasileira. Hoje, até um órgão dedicado a ela existe: trata-se do Instituto Brasileiro da Cachaça- IBRAC, fundado em 2006 e localizado em Brasília.
Só pode ser considerada cachaça a bebida produzida no Brasil e a partir de cana-de-açúcar. Feito isso, precisa ter graduação alcoólica entre 38º e 48º e pode ser dividida em dois tipos. A “branca”, é embalada logo após a produção e é mais rústica. Já a envelhecida passa, por determinações da legislação brasileira, no mínimo um ano em barris de madeira como cedro e jequitibá. Nesse processo, a bebida perde um pouco de álcool e assimila aromas, uma cor mais dourada e o sabor, suaviza.
Texto extraído :http://www.jb.com.br
| Por redação http://www.ativo.com
parte da delegação brasileira / foto: cpb
O Brasil encerrou sua participação no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo neste domingo (30), com uma prata e um bronze na maratona T46. Tito Sena, campeão mundial e medalhista paraolímpico, chegou em segundo na prova de Christchurch/Nova Zelândia. Ozivam Bonfim conquistou a última vaga no pódio. O ouro ficou com o mexicano Mario Santillan Hernandez.Com o resultado, o Brasil ultrapassou a Grã Bretanha em número de pratas e terminou o Mundial em terceiro no quadro geral de medalhas, atrás apenas de China e Rússia. 17 atletas dos 25 que defenderam o país subiram ao pódio.
“Essa posição mostra a força do atletismo paraolímpico brasileiro. Mais de dois terços dos atletas da seleção brasileira estão entre os três primeiros do mundo”, destacou o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.
A meta da comissão técnica era pelo menos igualar ao resultado das Paraolimpíadas de Pequim 2008, quando o País ficou em 10º, com 15 medalhas, quatro delas de ouro. O resultado foi melhor.
As mulheres se destacaram na delegação brasileira neste mundial. Terezinha Guilhermina conquistou quatro medalhas douradas e foi um dos principais nomes da competição.
“Isso é uma coroação especial porque trabalhei muito para chegar aqui. Eu me prometi que neste Mundial não erraria. Fechar com as quatro medalhas de ouro mostrou que consegui chegar ao meu 100% e, mais importante, que consegui fazer o meu melhor em cada prova”, comemorou Terezinha.
Além disso, em Christchurch as mulheres brasileiras foram responsáveis por nove medalhas, o maior número até aqui. Em Pequim 2006 elas subiram ao pódio oito vezes e no Mundial de Assen, em 2006, apenas cinco. Os medalhistas do Brasil
Ouro
Terezinha Guilhermina - 100m T11, 200m T11, 400m T11
Terezinha Guilhermina, Ádria dos Santos, Jerusa dos Santos e Ana Tércia Soares - 4x100m T11-13
Odair dos Santos - 1.500m T11, 5.000m T11, 10.000m T11
Lucas Prado - 100m T11, 200m T11, 400m T11
Yohansson do Nascimento - 100m T46
Shirlene Coelho - Lançamento de dardo F37
Prata
Paulo Douglas - Lançamento de dardo F35
Jerusa dos Santos - 100m T11, 200m T11
Yohansson do Nascimento - 200m T46
Jonathan Santos - Lançamento de disco F40
André de Oliveira - Salto em Distância F44
Daniel Silva - 200m T11, 400m T11
Carlos Bartô - 800m T11
Tito Sena - Maratona T46
Bronze
Daniel Silva - 100m T11
Edson Pinheiro - 100m T38
Shirlene Coelho - Lançamento de disco F37
João dos Santos - Lançamento de disco F46
Alan Fonteles - 100m T44
Ádria dos Santos - 400m T11
Alan Fonteles, Yohansson do Nascimento, André de Oliveira e Emicarlo de Souza - 4x100m T42-46
Ozivam Bonfim - Maratona T46
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“A alfabetização e a paz” será o tema do Dia Internacional da Alfabetização 2012, lembrado no dia 8 de setembro.
O assunto foi escolhido pela Década da Alfabetização da ONU 2003-2012, com o intuito de demonstrar os múltiplos valores e usos que o aprendizado de ler e escrever traz às pessoas.
A alfabetização e a paz” será o tema do Dia Internacional da Alfabetização 2012, lembrado no dia 8 de setembro. O assunto foi escolhido pela Década da Alfabetização da ONU 2003-2012, com o intuito de demonstrar os múltiplos valores e usos que o aprendizado de ler e escrever traz às pessoas.
Para a Diretora Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, “a educação dá sustentabilidade para todas as metas de desenvolvimento e a alfabetização é a base de toda a aprendizagem. Fornece a indivíduos as habilidades para entenderem e moldarem o mundo, para participarem de processos democráticos e para terem voz e fortalecerem suas identidades culturais”. Segundo a UNESCO, o ensino da leitura e escrita contribui para a paz, que facilita a compreensão do mundo o respeito das liberdades individuais.
Desde 1967, a UNESCO comemora o Dia Internacional da Alfabetização, que lembra a comunidade mundial que aprender a ler e escrever é um direito humano e a base de toda a aprendizagem.